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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Especialistas falam sobre os riscos do açúcar para obesidade e diabetes

O açúcar não está presente apenas em doces, frutas e refrigerantes, mas também em alimentos salgados como pães e massas, que se transformam em glicose dentro do organismo. A diferença entre eles está na velocidade com que caem na corrente sanguínea: o doce leva poucos segundos, enquanto as moléculas dos demais podem demorar até uma hora para serem quebradas.
Em excesso, o açúcar pode provocar obesidade e diabetes tipo 2, doenças que são facilmente evitadas, com atividade física e reeducação alimentar. Para falar sobre os perigos dessa substância de alto poder calórico e sobre como prevenir a diabetes, estiveram no Bem Estar desta quarta-feira (4) os endocrinologistas Maria Lúcia Giannella e Alfredo Halpern, que também é consultor do programa. Segundo os médicos, a gordura abdominal predispõe a doenças metabólicas.
Tomar uma bola de sorvete é o mesmo que comer uma colher e meia de sopa de açúcar. Veja abaixo quanto há em outros alimentos:
Arte Bem Estar açúcar (Foto: Arte / G1)
Apesar dos riscos, o açúcar não é apenas um vilão: a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que ele responda por 10% do consumo total de calorias diárias. Em colheres de sopa, a quantidade não deve passar de quatro, o equivalente a 50 gramas.
Por dia, um indivíduo deve ingerir de 45% a 65% das calorias sob a forma de fibras e carboidratos complexos (batata, arroz, pães e massas), 10% de açúcares livres (de mesa, refrigerantes, sucos artificiais, doces e guloseimas), de 10% a 15% de proteínas (leites, derivados e carnes) e de 15% a 30% de gorduras. Produtos diet não contêm açúcar, enquanto os light apresentam quantidade reduzida de calorias e podem ser adoçados.

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